Após lançar a nossa coluna eletrônica Conexão Dance na semana passada, no portal Band BA, na segunda-feira (20), teve a estreia do nosso podcast com o mesmo nome. O objetivo é levar informação de um segmento que vem atraindo cada vez mais o público jovem, seja na indústria fonográfica de streaming ou no entretenimento, na realização de eventos em ‘clubs’ e festivais.
Na primeira edição, o convidado do podcast foi o DJ carioca e radicado em Salvador, DJ Lucio K. O também produtor veio morar com a família na capital baiana, aos 6 anos de idade. Lucio teve um bate-papo descontraído comigo e falou da experiência e trajetória como DJ, desde o começo, nos anos 80, até os dias atuais. O disc jockey tem experiência de tocar em outros estados brasileiros, além de passagens por diversos países. O profissional das pistas conta que é especialista em ‘música para dançar” e brasileira (confira o podcast no fim da coluna).
Falando um pouco sobre a importância da cena, um relatório publicado no fim de abril pela IMS Business, revela que a indústria da música eletrônica é avaliada em US$ 11,8 bilhões (cerca de R$ 60,3 bilhões), no mundo, um aumento de 17% nos últimos 12 meses.
O IMS Business (International Music Summit) é uma plataforma global de liderança inovadora para indústria, cultura, educação, tecnologia e bem-estar na música eletrônica. A IMS também é uma conferência internacional realizada anualmente, em Ibiza, na Espanha. O grupo foi fundado, em 2007, por uma equipe que inclui Pete Tong, e criada para catalisar o crescimento sustentável na diversificada indústria musical global e inspirar mudanças positivas de salas de reuniões para as pistas de dança.
No Brasil, já temos dois grandes nomes do segmento que é destaque no mundo, Alok e Vintage Culture, que alcançaram neste último ano, o Top 10 da revista britânica especializada em música eletrônica, DJ Mag. Alok aparece na quarta posição, enquanto Vintage Culture, projeto musical de Lukas Ruiz, ficou em 10º lugar.
Outros três brasileiros aparecem no top 100. O duo Dubdogz, formado pelos gêmeos Marcos Ruback Schmidt e Lucas Ruback Schmidt, na posição de número 64. Cat Dealers, dos irmãos Pedro Henrique Cardoso e Luiz Guilherme Cardoso, apareceu na 70º lugar. E a novidade, Liu, que entrou pela primeira vez no ranking e ficou na 98ª posição.
De acordo com a DJ Mag Top 100 DJs 2023, cerca de 1,3 milhão de pessoas votaram em 237 territórios na maior enquete musical do mundo.
Lançamento do Podcast Conexão Dance – edição 01 – 20/05/2024:
Frank de Castro é jornalista, DJ e empresário. Passou por emissoras de TV, rádio e agência de publicidade. Além de Jornalista do Portal Band BA, também é web developer da Yes it Web. Formado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Estácio. Siga o Instagram: @radioconexaodance / @frankdecastrooficial